Redes sociais para negócios: profissionalizar a gestão?
As redes sociais para negócios cresceram expressivamente, no mundo, nos últimos anos. Um dos motivos para esse cenário, é que as pessoas estão passando mais tempo conectadas e, consequentemente, esse ambiente se torna propício para a geração de negócios.
Ainda assim, existem empresas que subestimam o poder das redes sociais pois acreditam que a comunicação da empresa pode ser feita por qualquer pessoa. Sabemos que os aplicativos são bastante intuitivos e que basta ter curiosidade para criar e publicar algum conteúdo online. Entretanto, será que esse conteúdo está alinhado aos valores da empresa?
Será que está vendendo os serviços da maneira correta? Ou está distorcendo a imagem que a organização tem e quer transmitir aos consumidores? Essas são perguntas importantes e que devem ser feitas, principalmente quando as empresas buscam um melhor posicionamento online.
Durante esse período de transformação digital, quando todos os players conseguem mais relevância ao se destacarem na internet, é importante saber se comunicar. E parte disso, passa pela estratégia de marketing que há por trás de cada post.
Quando profissionalizar a gestão das redes sociais?
Cuidar da imagem de uma marca é tão importante quanto lidar com as áreas técnicas da rotina. Se a sua empresa é de tecnologia, por exemplo, provavelmente não existirão pessoas com uma grande aptidão para comunicação, afinal, não é o foco. Portanto, é importante designar alguém que seja especialista naquilo que está fazendo.
Em algum momento você, enquanto gestor, pode ter delegado os posts para alguém do time comercial ou que não é qualificado para desempenhar essa função. Ou ainda, ter esquecido que as redes sociais também são uma forma de divulgar a empresa. E é nesse momento que a ajuda é bem-vinda: não existe mais espaço para amadorismo digital em organizações que já têm uma operação bem estruturada.
Se a sua empresa está crescendo, a hora de profissionalizar as redes sociais para negócios é agora. Se o time comercial está conseguindo desempenhar as funções, não insira mais uma atividade (que não faz parte do escopo) na rotina. Envolva-os no debate, mas delegue a gestão das redes sociais para uma equipe específica, interna ou externa.
Separamos alguns motivos para você ter as redes sociais geridas por especialistas da área:
Foco no que a sua empresa realmente sabe fazer
Ao delegar as funções de social media para alguém de outro setor, que não está tão preparado para cuidar da comunicação, você sobrecarrega o time e desvia o foco para outras atividades. Ao contratar um profissional especializado ou uma agência parceria, a sua empresa fica 100% focada nas vendas e na retenção dos clientes, em suma, maior eficiência e melhores resultados!
Comunicação mais estratégica
Ao invés de vender o “post do dia” ou encher as redes sociais da empresa com posts comemorativos, ter um time dedicado para pensar na comunicação permite uma conversa mais estratégica com seus futuros clientes, pois, se todos estamos online, é preciso afinar o discurso para chamar a atenção das pessoas certas, no momento certo.
Mais espaço para cuidar da marca empregadora
Além de focar mais intensamente nos seus clientes, é possível gerar espaço para pensar nos colaboradores e extrair o que há de melhor na empresa através deles. O chamado “employer branding” ajuda na atração de talentos e é mais fácil ser desenvolvido quando tem alguém pensando na comunicação da sua empresa.
Gostou dessas dicas? As redes sociais para negócios podem ser mais bem exploradas quando você tem um suporte específico para elas. Ou seja: alguém – ou algum time – disponível para pensar nas estratégias de comunicação digital da sua empresa.
Ficou interessado? Saiba como podemos ajudar. Clique aqui e conheça nossas soluções na área! Siga-nos em nossas redes sociais: Linkedin, Instagram e Facebook.
Metaverso: o mundo virtual e como ele impacta sua empresa de TI
As discussões sobre o Metaverso começaram a fazer parte da nossa rotina, ainda que esse conceito exista há muito tempo.
Agora, quando todos os setores estão se mobilizando para ficarem por dentro desse mundo virtual, como a sua empresa de TI precisa se posicionar? O que é importante de ser conhecido? Primeiro, vamos aprofundar esse conceito:
O conceito de Metaverso
A ideia de ter um espaço virtual baseado em realidade virtual é discutida desde o final da década de 70. Os pensadores precursores do Metaverso defendiam o futuro da internet como um espaço virtual compartilhado: um lugar onde o físico e o virtual se misturam, criando uma terceira realidade.
O termo “metaverso”, por sua vez, surgiu em 1992, no romance de ficção científica “Snow Crash, criado por Neal Stephenson. No livro, os humanos interagiam entre si e com agentes de software (que hoje conhecemos como avatares).
Aplicações do Metaverso
Desde essas primeiras discussões, o Metaverso já se posicionava como um lugar de infinitas possibilidades interativas. Uma imitação do mundo físico, só que ainda mais robusto. Isso por si só já garantiria grandes ambientes de interação. Aqui, o Grupo Iberdrola separou algumas das ações que estão sendo realizadas dentro do Metaverso da Meta Inc (antigo Facebook Inc):

Uma das consequências do Metaverso é a difusão das barreiras entre o real e o virtual. E isso impacta diretamente no seu posicionamento enquanto empresa de TI. A sua empresa precisa estar lá? Vamos descobrir.
Como se posicionar sobre o Metaverso sendo uma empresa de TI
Hoje, muitas organizações já estão se posicionando no Metaverso da Meta Inc. Mas os investimentos para entrar nesse mundo são altíssimos, e nem todas as empresas têm o orçamento para isso.
Grandes empresas de TI, entretanto, já estão se movimentando – não só para estar no Metaverso, mas também para criá-lo ou integrá-lo ao mundo real.
Essa é uma oportunidade para quem está no mercado de software ou de hardware, através dos dispositivos wearables, que permitem a interação nesse mundo virtual.
Outro ponto de relevância é garantir que o seu posicionamento enquanto marca seja inovador. Mostrar que a sua empresa está por dentro de tecnologias como o metaverso, blockchain, NFT e a Web 3.0 gera valor para seus clientes. Afinal, as marcas que eles comandam vão querer participar dessa inovação.
Nesse sentido, podemos ajudar. Aqui na Manti, temos especialistas em comunicação e posicionamento de marca B2B, capacitados para criar as estratégias mais bem direcionadas para o nível de maturidade da sua empresa. Fale conosco e entenda como podemos trabalhar juntos nisso.
A importância dos dados na estratégia comercial da sua empresa de TI
Os dados e indicadores não existem por acaso: eles devem ser os principais guias para uma boa estratégia comercial ou de marketing. Alguns gestores, entretanto, ainda se perdem na gestão voltada para resultados ao focarem apenas no microgerenciamento da equipe.
Isso é um grande equivoco, pois é uma atividade contra produtiva. O papel do gestor é garantir que a equipe tenha as melhores condições para desenvolver o seu trabalho, e não controlar tudo nos mínimos detalhes.
Nesse cenário, os dados se mostram como grandes aliados. A partir do momento que você define metas a serem alcançadas, é preciso garantir o acompanhamento da evolução de cada uma delas. Isso é feito através de números, que são a quantificação do trabalho realizado.
Como saber se o seu time está indo no caminho certo? Dados. São esses parâmetros que indicam se as ações realizadas foram efetivas ou precisam ser replanejadas.
Como os dados podem ser utilizados na sua estratégia comercial
Quem atua com estratégia comercial ou de marketing, é importante entender a jornada do seu consumidor e, principalmente, dominar o seu funil de vendas.
Quando você tem essas duas ferramentas na mão, fica mais fácil compreender os dados de cada uma. É a partir dessa compreensão que seu time poderá acompanhar o lead desde o primeiro contato com a empresa até o fechamento da venda.
Com a jornada do consumidor mapeada e o funil de vendas definido, é possível analisar o percentual de conversão em cada fase. A partir dessa análise quantitativa, hipóteses qualitativas poderão ser criadas e analisadas.
Por exemplo:
01 – Se você está atraindo uma grande quantidade de visitantes para seu site, quantos deles estão chegando até o time de vendas?
02 – Das reuniões realizadas em vendas, quantas estão se transformando em nova receita para a empresa?
No primeiro caso, uma das hipóteses pode ser a falta de materiais de conversão, para o visitante deixar seu nome e e-mail e, a partir deste, entrar em um fluxo de nutrição de inbound marketing.
Já no segundo caso, o problema pode ser o pitch de vendas: será que está alinhado o suficiente com a persona? Será que fala das dores certas e apresenta as melhores condições para o fechamento?
Essas análises só podem ser feitas quando se tem dados suficientes.
Ter um profissional ou um time de BI – business intelligence, ajuda muito na rotina. Afinal, essa pessoa estará pronta para a entrega de relatórios robustos, que respondam aos questionamentos feitos.
3 indicadores-chave para começar a acompanhar hoje
Se você ainda não tem um acompanhamento de dados bem estruturado dentro da sua estratégia comercial, sugerimos aqui 3 indicadores para começar a acompanhar. São eles:
01 – CAC – custo de aquisição de clientes
É o indicador que vai mostrar se a sua empresa está gastando demais para conseguir um novo cliente, ou se está dentro da média. Para calcular o CAC, basta usar a fórmula:
02 – Custo total para aquisição de clientes / Total de novos clientes
Mas é importante fazer benchmarkings da sua área e também entender o quanto a sua empresa pode investir para converter novos clientes.
03 – SQL – leads qualificados para vendas
De nada adianta o time de marketing entregar vários leads para o time de vendas e eles não serem qualificados o suficiente.
Dentro do funil, é importante ter essa diferenciação: quantos leads realmente podem ser trabalhados, com chance de serem convertidos para clientes?
NPS – net promoter score
Se nos indicadores acima falamos sobre aquisição, aqui estamos com o foco voltado para a retenção. O NPS é um indicador que avalia quanto um cliente recomendaria a sua empresa. É trabalhado como uma nota de 0 a 10:
0 a 6 – detratores
7 e 8 – neutros
9 e 10 – promotores
Para manter clientes satisfeitos e engajados, é interessante que a sua empresa sempre esteja entre as notas 9 e 10.
Ao seguir esses 3 indicadores e mapeando a jornada do seu cliente, fica mais fácil compreender o que precisa ser melhorado para que o seu funil tenha cada vez mais oportunidades de venda transformadas em nova receita.
Quer alavancar os resultados de vendas e marketing da sua empresa e gerar notas mais satisfatórias em suas pesquisas de satisfação de clientes? ,entre em contato conosco. Somos uma agência especializada em marketing B2B para empresas de TI, e vamos ajudar você.
O investimento é a esperança do retorno!
Na edição de estréia do PapoTech, recebemos o nosso CSO Bruno Vargas, que trás um tema muito importante sobre como investir com assertividade em nossa vida pessoal, profissional e nos negócios. Ainda falando sobre investimento, o Leandro Garcia, nosso parceiro da Ecelera, responde as principais dúvidas sobre como investir em mídia paga no quadro Especialista Responde! Participe dessa leitura conosco e conheça as principais estratégias de investimento para obter retornos mais assertivos!
Customer Experience e Customer Success: como sua empresa de TI pode se beneficiar
A experiência do cliente é o principal foco para empresas, sejam elas do modelo SaaS ou não. Por causa disso, as áreas de Customer Experience e Customer Success se confundem bastante. Mas aqui vamos explicar quais as diferenças e semelhanças entre elas e como sua empresa de TI pode se beneficiar.
O Customer Experience, ou seja, a experiência do consumidor, é algo que se inicia desde o momento que o cliente entra em contato com a marca, acompanhando-o durante toda sua jornada. Ou seja, permeia desde o marketing até o pós-venda.
A experiência do cliente é, portanto, tudo aquilo que o seu cliente faz, conversa e sente quando acessa os diferentes pontos de contato da sua empresa.
Já percebeu que isso é bastante amplo, certo? Por causa disso, não podemos nem restringir o CX a um departamento. O Customer Experience é, na verdade, algo muito mais amplo.
Customer Experience e Customer Success: qual é a real diferença?
Se já passamos pelo conceito de Customer Experience, agora falta explicar com calma o Customer Success. Esse sim, em muitas empresas, se destina a um único departamento.
Embora o Sucesso do Cliente esteja relacionado a uma série de fatores (principalmente às funcionalidades do produto ou serviço nas empresas de TI), geralmente existe um time preparado para isso.
O principal foco desses profissionais é garantir que os clientes façam o melhor uso possível do produto, desde a implementação até nos desafios da rotina.
São eles que garantem a satisfação do cliente ao caminhar lado a lado com os times de engenharia para sugerir melhorias, informar “bugs” e entregar a melhor experiência possível.
Sim! Esse time também está muito preocupado com a experiência do cliente. Afinal, são eles os responsáveis pela retenção e, muitas vezes, pelo upsell.
Aqui, separamos pra você uma tabela prática, que mostra as diferenças entre as áreas. Olha só:
Customer Success:
- Cliente e resultados
- Produto e valor gerado
- Relacionamento
- Retenção e recompra
Customer Experience:
- Cultura organizacional
- Design (criação de produtos)
- Emoções, sentimentos e percepções
- Pessoas (tanto colaboradores quanto clientes)
O Customer Success ganhou bastante força no mercado B2B e, por isso, é bastante comum – e até necessário – nas empresas de TI. É esse setor que será o grande guardião do Customer Experience, permitindo que a sua empresa esteja sempre com bons indicadores.
Na sua empresa você costuma olhar para o Customer Experience? E já possui uma área voltada para o Customer Success?
Descubra como fazer os leads avançarem no funil de marketing
Um dos principais objetivos do funil de marketing é fazer os seus leads avançarem por ele. De nada adianta ter uma estrutura de topo, meio e fundo de funil bem organizada, se os seus leads não conseguem finalizar a compra.
Nesse processo, é claro que existem taxas de conversão entre uma etapa e outra. Mas não é comum ter clientes que conversam com sua empresa e nunca compram.
Mas calma, estamos aqui pra ajudar! Neste texto, vamos explicar as fases do funil de marketing e vendas, além de repassar as principais estratégias para fazer seus leads avançarem em cada estágio.
O que é um funil de marketing
O funil de marketing é formado por uma série de etapas que funcionam para classificar e diferenciar quem entra em contato com a sua empresa.
Nele, você encontra visitantes, leads e oportunidades, que devem se tornar clientes. Mas para isso acontecer, é preciso reconhecer os estágios em que cada um se encontra na jornada de compra. São eles:
Topo do funil (descoberta e aprendizado)
No topo de funil, o seu visitante ainda está descobrindo e aprendendo sobre os problemas que a sua empresa resolve – e que provavelmente são problemas que ele têm.
Nesse momento, é importante trabalhar conteúdos pouco densos, que deem um panorama geral sobre o assunto. Ainda não é o momento de realizar uma oferta, mas sim de fazer com que o visitante se torne um lead e vá caminhando pelo funil.
Para isso, é importante que você trabalhe com algum material rico (um ebook, uma planilha, ou mesmo emails de nutrição) que levem seu visitante a querer se aprofundar no assunto.
Meio do funil (reconhecimento do problema e consideração das soluções)
O meio do funil trata sobre o reconhecimento do problema, ou seja, o seu visitante provavelmente se tornou um lead (sua empresa capturou informações como nome e email), e já reconhece que precisa de algum tipo de ajuda.
Para essa ajuda, ele também já sabe que pode contar com a sua empresa, pois conhece as soluções disponíveis. Aqui, é interessante que você use suas histórias e casos de sucesso com clientes para trazer uma prova de que sua empresa é a melhor escolha.
Fundo do funil (avaliação e decisão de compra)
No fundo de funil, é a hora de fazer alguma oferta – seja um teste grátis, um agendamento para falar com especialistas ou mesmo um contato comercial direto.
É o momento de trabalhar as principais vantagens de fechar com a sua empresa.
Como fazer os leads avançarem no funil
Para fazer os leads avançarem no funil de marketing, é importante contar com algumas estratégias:
- Conteúdos relevantes
- Jornada de compra bem definida
- Fluxos de automação
Todos esses pontos fazem parte de uma estratégia de Inbound Marketing, que consiste em utilizar materiais para ensinar os leads sobre determinado assunto. Quer saber mais sobre como implementá-la na sua empresa e criar uma máquina de vendas com alguns passos? Entre em contato com a gente!
Persona para empresa de TI: entenda como criar a sua
Quem está estruturando o marketing da empresa, vai se deparar com a criação da persona para empresa de TI. Essa definição é importante para que a comunicação com os clientes seja mais efetiva, garantindo que a mensagem seja repassada no tom de voz certo.
Mas será que você já sabe o que é uma persona? Qual a diferença entre persona e público-alvo? Quais são os passos básicos para criar uma persona? Todas essas perguntas serão respondidas aqui nesse texto. Fica com a gente e boa leitura!
O que é persona
Persona é o personagem fictício que representa o cliente ideal da sua empresa. Ela é construída através de dados reais de comportamentos dos consumidores da sua empresa. A partir desses dados, o personagem é criado e possui:
- Nome
- Idade
- Estado civil
- Hobbies
- Profissão
- Hábitos regulares
Mas como conseguir esses dados? É simples: através de entrevistas com seus clientes que melhor se relacionam com sua marca, ou de estudos que tragam informações sobre as pessoas que sua empresa deseja atingir.
Um exemplo de persona é o seguinte:
José, 34 anos, casado, tem uma filha de 4 anos e é gestor de TI. Na empresa onde trabalha, está como responsável pela área de manutenção de data center, mas também se interessa sobre aquisição de clientes. Acredita no marketing como um impulsionador dos negócios e está sempre atualizado sobre a área. Também gosta de esportes, atividades ao ar livre e de sair com sua filha nos finais de semana. Valoriza ferramentas que otimizam seu tempo na rotina.
Persona versus público-alvo
Nesse tempo, você deve estar se perguntando: “mas isso que me falaram de persona, não seria o nosso público-alvo?”
Não, são coisas diferentes. A persona vai te ajudar a montar um conteúdo bem estruturado, que converse com seus potenciais clientes.
Já o público alvo é uma segmentação do seu consumidor. Ou seja, não considera os aspectos humanos e comportamentais, mas apenas algumas informações demográficas.
A persona substitui o público-alvo? Não. Um é complementar ao outro na estratégia de marketing. É a persona, por exemplo, que vai ajudar a construir a mensagem mostrada nos anúncios – e é o público-alvo que vai definir quem será impactado por esses anúncios.
5 passos para criar uma persona para empresa de TI
Se você chegou até aqui é porque já entendeu a importância de criar uma persona para empresa de TI. Vamos te ajudar nisso! Saiba como cria a sua:
1 – Colete os dados de clientes
Como dissemos, a persona é construída a partir da dados de seus clientes (ou de estudos com o público interessado). Nessa etapa, é importante que você separe os clientes de melhor fit com a sua empresa. Se já houver um departamento de customer success, use esse time para ajudar.
2 – Faça um questionário com esses clientes
Depois de selecionar os clientes, você deve criar as perguntas que vão te ajudar a compreender os hábitos desse público. Alguns exemplos são:
- Qual é o seu cargo?
- Quantas pessoas gerencia/Quantas pessoas trabalham com você?
- Qual é a sua especialidade?
- Qual a área de atuação da sua empresa?
3 – Analise os dados coletados
Com as informações capturadas na fase do questionário, faça um mapeamento dos nichos de mercado, agrupando as informações parecidas. Isso vai te ajudar a montar sua persona. Talvez nessa fase você encontre mais de uma persona – e tudo bem se isso acontecer. Mas selecione no máximo três desses aglomerados.
4 – Estruture a persona
Depois de analisar os dados, monte a persona de acordo com o exemplo que já demos por aqui. Lembre-se: o mais importante é que você possa repassar as informações comportamentais mais relevantes, para auxiliar na construção dos conteúdos que vão impactar quem a sua empresa deseja.
5 – Compartilhe a persona com a equipe
Depois da persona montada, é a hora de compartilhar com o time. Aqui, é importante que você deixe documentado (em .ppt ou .pdf) um documento que explique como essa persona foi montada. Se possível, apresente para os principais stakeholderes.
E aí? Deu pra entender como montar persona da sua empresa? Depois que seguir esses passos, compartilhe com a gente o resultado! Se quiser ajuda nessa construção, basta entrar em contato com a gente.
Marketing de produto: como trabalhar essa estratégia em empresas de TI
Você já deve saber que o marketing tem muitas vertentes. Dentre elas, o marketing de produto, que vai ser o foco do nosso post de hoje!
Com tantas nomenclaturas, você pode estar se perguntando: mas qual a diferença do marketing “padrão” para o marketing de produto? Bem, tudo começa pelo próprio nome. O marketing de produto é responsável por garantir que a comunicação dos produtos, geralmente de tecnologia, esteja conectando a solução que ele promove às pessoas certas.
Em outras palavras, ele é responsável por compreender os consumidores, alinhando a comunicação a esse público.
As principais funções dessa área são:
- Posicionar o produto;
- Criar a mensagem da empresa sobre o produto;
- Construir diferencial competitivo do produto;
- Alinhar as equipes de Vendas e Marketing.
Sua importância se dá, principalmente, quando um produto novo está sendo lançado no mercado, ou quando existe um reposicionamento para um novo mercado.
Marketing de produto e gestão de produto: qual a diferença?
Depois dessa definição das principais funções e da importância do marketing de produto para as empresas, é provável que você se perca em algumas definições.
Por exemplo: qual a diferença entre esse tipo de marketing e a gestão de produto? São duas fases diferentes.
A gestão cuida do desenvolvimento de produtos, de acordo com as necessidades de mercado. Já o marketing, vai trabalhar no lançamento e na oferta, quando o produto já estiver pronto.
Vantagens de investir em marketing de produto
- Diferenciação no mercado
A comunicação é o que transformará o produto. Com um posicionamento de marca forte, valorizando suas características e principais dores que ele resolve, fica mais fácil se diferenciar no mercado.
- Personalização
Quando compreendemos o que o seu público alvo precisa, fica mais fácil personalizar a comunicação. Assim, fica mais fácil atender às necessidades dos usuários, oferecendo respostas para suas principais dúvidas. O mais importante, entretanto, é garantir que as ações sejam feitas para os públicos certos, no momento certo. Isso vai fazer toda a diferença na hora de chamar atenção em um novo mercado.
- Design e propaganda estratégicos
O marketing de produto contribui com a precificação e com o design do produto. Tudo para que a oferta para o mercado seja trabalhada com assertividade, com a mensagem clara de solução para problemas de seus futuros clientes.
Esses quesitos são muito importantes, pois permitem uma comunicação coerente, entre o que está sendo dito nas divulgações e o que o sistema oferece.
- Alinhamento das equipes
O marketing de produto tem um papel essencial na empresa: unir os times de produto, design, marketing e vendas. É essa área que vai conectar todas as “pontas soltas” e garantir uma comunicação única, que seja simples e completa, para explicar todas as possibilidades que a solução oferece para os clientes.
E você? O que achou dessa área? Soluções de tecnologia requerem empenho no lançamento de seus produtos e soluções, e o marketing de produtos tem papel fundamental para alavancar demandas e escalar suas vendas. Ao desenvolver uma estratégia de comunicação, considere essa área tão importante!
Quer saber como o marketing pode alavancar sua empresa de tecnologia? Entre em contato com a gente e saiba como podemos ajudar.
6 estratégias de marketing para empresas de TI usarem hoje
Se você trabalha na gestão de uma empresa de tecnologia ou é dono de uma, vai gostar de saber que existem estratégias de marketing para empresas de TI que podem ser colocadas em prática ainda hoje.
Sim, as estratégias demandam tempo para serem executadas, mas você pode fazer pequenos testes e saber quais delas dão mais certo. O objetivo em não deixar o seu marketing “parado” é simples: quem não é visto, não é lembrado.
Como conseguir mais clientes para o seu negócio se os atuais não são seus fãs e os possíveis clientes não chegam até sua empresa? A melhor opção é garantir que a sua marca esteja sendo divulgada. Por isso, opte por pelo menos uma dessas 6 estratégias:
- Manter as redes sociais atualizadas
As redes sociais são os cartões de visita da sua empresa. De nada adianta sempre oferecer um ótimo serviço e não divulgá-lo. Ah! E é importante ficar atento de que cada rede tem a sua função. Como no início é provável que você tenha pouco suporte para mantê-las atualizadas, escolha a que melhor se enquadra nas suas necessidades. Quer entender qual delas é mais estratégica para começar? Leia o post: Redes sociais para empresas: um guia sobre qual delas escolher.
- Oferecer materiais educacionais gratuitos
O oferecimento de materiais gratuitos tem um viés marketeiro por trás: eles não serão 100% gratuitos. Em troca, peça o email do seu lead. Mas antes de tudo, descubra uma dor latente nos seus possíveis clientes e crie um material (seja um ebook, infográfico, planilha ou até mesmo um webinar/aula grátis) que possa servir de apoio educacional para solucionar o problema do seu cliente. Se a sua empresa já estiver com as redes sociais definidas e atualizadas, esse pode ser um ótimo caminho para divulgação.
- Nutrir os leads via email
Depois de conseguir os emails em troca do material, você precisa construir um relacionamento com esse lead. Como? Através de mensagens de valor, que ajudem ele a perceber como a sua empresa é estratégica para solucionar os problemas que ditaram o interesse no material educacional gratuito, por exemplo. É isso que chamamos de nutrição: criar uma régua de relacionamento com vários emails para avaliar se seus leads estão interagindo ou não com a sua empresa.
- Investir em tutoriais em vídeo
Sua empresa tem um produto que pode render explcações sobre como ele funciona? Invista em tutoriais para serem publicados no YouTube, por exemplo. Se o seu produto resolve um problema, nada melhor do que mostrá-lo, na prática, resolvendo esse problema, certo? O mercado brasileiro gosta do que é grátis, e se você puder convencer seu lead, em uma única demonstração de que a sua empresa é a melhor escolha, saiba que o seu CAC (custo por aquisição) vai reduzir bastante!
- Fazer parceria com influenciadores da área
A depender do seu produto e também do seu público, é possível fazer parcerias com influenciadores! Diferentemente do que se pensa, eles não são apenas para as marcas B2C. Pelo contrário: hoje já existem diversos influenciadores nas áreas de negócios, finanças, SaaS, tecnologia e muitas outras áreas. Provavelmente até você já segue algum. Agora, é só buscar quem melhor se enquadra no tom de voz da sua marca.
- Investir em relacionamento com clientes promotores
Já ouviu falar que manter um cliente é 5x mais barato do que conseguir um cliente novo? Por causa disso, é importante lembrar com um carinho especial de quem está muito próximo ou de quem já é fã da sua marca. Se você tem um sistema de NPS, faça uma comunicação específica com os clientes promotores e, se possível, crie uma ação de engajamento. Seja enviando brindes ou mesmo algum email personalizado. Com certeza isso vai encantá-los.
Mas se mesmo depois de todas essas dicas você precisar de um apoio da alta gestão e encontrar dificuldades para convencê-la a investir em marketing, acesse o nosso artigo sobre Como influenciar seus gestores de TI a investir no marketing digital B2B? e conheça o passo a passo de como fazer isso.
E se a sua empresa quer investir em marketing mas não consegue nenhum tipo de auxílio interno para isso, entre em contato conosco e saiba como podemos trabalhar juntos.
Como influenciar seus decisores de empresas de TI a investir no marketing digital B2B?
O marketing digital B2B é composto por uma série de estratégias que valorizam a marca, educam os clientes e facilitam o fechamento dos negócios na área de tecnologia. Entretanto, ainda existe resistência por parte dos decisores para investirem nesse setor. Os motivos são diversos: desde o completo desconhecimento até mesmo a escassez de recursos.
Aqui, vamos mostrar para você o que pode ser feito para influenciar os decisores das empresas de TI a investir em marketing digital B2B.
Identificando o motivo da resistência
Antes de qualquer abordagem junto ao seu diretor, é importante que você entenda os motivos que levam à descrença no marketing digital B2B. Só será possível começar algum tipo de argumentação quando você conhecer a razão da resistência:
- Falta de conhecimento na área
Muitos tomadores de decisão, acabam se tornando especialistas em tecnologia e, ainda que precisem lidar com a área de vendas, se esquecem de que o marketing é um recurso importante para impulsionar o faturamento.
Por causa disso, os estudos na área acabam ficando para o segundo plano e o marketing digital B2B deixa de ser pauta estratégica.
2. Experiência anterior mal sucedida
Outros, por sua vez, já tiveram alguma experiência ruim com o marketing digital B2B, provavelmente não conseguindo os resultados esperados.
Nesse caso, é preciso entender ainda se a experiência não foi boa pelo tempo do experimento, pela falta de acompanhamento ou pela má execução dos planos de marketing.
3. Falta de recursos
Um ponto relevante na resistência por parte de quem decide na sua empresa é, também, a falta de recursos para o investimento em marketing digital B2B: seja ele financeiro ou de pessoal.
Para cada problema, uma argumentação
Depois do motivo da resistência ser identificado, está na hora de começar a argumentação:
- Se falta conhecimento ou a experiência anterior foi ruim, seja você o pilar da estratégia
Vá em busca de casos de sucesso de marketing digital B2B e insira dados relevantes em conversas com seu decisor. Isso ajuda a mostrar que as estratégias de marketing são relevantes para as vendas, e trazem resultados reais.
- Se faltam recursos, mostre alternativas viáveis
Seja por falta de investimento financeiro, de pessoal ou de tempo: sempre existirão alternativas. Talvez, investir em uma equipe específica pode ser muito custoso, mas é possível terceirizar a operação de marketing, por exemplo. Com isso, a empresa ganha tempo, aumenta os resultados e não precisa fazer contratações ou capacitações.
Benefícios de contratar uma agência de marketing B2B para empresas de TI
Na hora de pensar na terceirização, considere contratar uma agência de marketing especializada em B2B, pois isso vai garantir diversos benefícios, como:
- Profissionais especialistas
- Melhores práticas do mercado
- Custo reduzido, quando comparado à contratação de pessoal
- Agilidade nas entregas
Para entender melhor sobre essa possibilidade e descobrir como uma agência pode ajudar nos resultados da sua empresa através do marketing, entre em contato com a gente e marque uma conversa, sem compromisso.